Como o cigarro pode afetar a fertilidade masculina e feminina
Além de complicações graves, o consumo de tabaco também tem implicações significativas na fertilidade tanto de homens quanto de mulheres.
Conheça as principais técnicas de preservação de fertilidade para homens e mulheres
Hoje, exploramos as principais técnicas disponíveis para homens e mulheres que desejam preservar sua fertilidade.
Tireoide e fertilidade feminina: entenda o desequilíbrio causado por disfunções da glândula
A tireoide é uma glândula localizada na parte frontal do pescoço, responsável por produzir hormônios vitais para o funcionamento do corpo.
Confira 5 fatores para preservar a fertilidade feminina
Preservar a fertilidade é uma preocupação crescente entre as mulheres, que desejam adiar a maternidade por motivos diversos.
5 malformações uterinas e seus impactos sobre a fertilidade
Quando se trata da capacidade de uma mulher de conceber e levar uma gravidez a termo, a saúde do útero desempenha um papel importante.
Obesidade X Fertilidade: entenda como o controle do peso pode ser estratégia contra a infertilidade
Estudos têm demonstrado que a obesidade pode ter um impacto significativo na fertilidade tanto em homens quanto em mulheres.
Por que a fertilidade feminina diminui após os 35 anos?
A fertilidade é um assunto complexo e delicado, e muitas mulheres se deparam com o fato de que a chance de conceber diminui à medida que envelhecem.
Menopausa precoce: entenda o que é e como a FiV pode ser uma saída
A menopausa precoce é caracterizada pela interrupção da menstruação antes dos 40 anos de idade, e a Fertlização in Vitro (FiV) podem ser uma saída. Entenda!
Entenda porque preservar a fertilidade feminina não é mais um grande problema
Com as técnicas de preservação da fertilidade, a mulher pode adiar a maternidade sem precisar travar uma briga com o seu relógio biológico.
Doença renal crônica e fertilidade: entenda a relação
A doença renal crônica (DRC) é a diminuição lenta e progressiva da capacidade dos rins de filtrar os resíduos metabólicos do sangue. Esse problema é irreversível e, na maioria dos casos, é causado por outras enfermidades, como diabetes e hipertensão, mas também pode estar associado a fatores genéticos.
Infelizmente, uma das consequências da doença pode ser a infertilidade, já que a conexão entre a glândula pituitária (hipófise), o hipotálamo e as gônadas (ovários e testículos) fica comprometida com a progressão da DRC e o tratamento.
Considerando que uma parcela significativa dos portadores da doença ainda está em idade reprodutiva, essa questão deve ser trazida pela equipe médica para que a paciente possa fazer um planejamento familiar que considere sua realidade.
Como a doença renal crônica causa infertilidade
A diálise peritoneal e a hemodiálise são parte do tratamento de qualquer pessoa com doença renal crônica, e, nas mulheres, esses procedimentos podem causar anemia, o que leva a alterações hormonais que impactam o ciclo menstrual e consequentemente, a ovulação.
Estima-se que aproximadamente 10% das mulheres com DRC têm ciclos regulares, 40% possuem ciclos irregulares e 50% sequer ovulam. Ou seja, as chances de gravidez existem para mulheres portadoras da doença, mas em alguns casos, a gestação só será possível com a reprodução assistida.
Em todos esses casos, o desafio, entretanto, será lidar com uma gestação de risco, com chances maiores de pré-eclâmpsia, desenvolvimento fetal prejudicado, nascimento prematuro e agravamento da insuficiência renal e pressão arterial da mãe.
Para uma mulher com DRC engravidar com saúde é necessário um acompanhamento intensivo da equipe médica, com medicação (inclusive, para controlar a hipertensão), hemodiálise, se necessário, e dieta rigorosa.
Muitas pacientes se beneficiam, também, de um transplante de rim antes de realizar o sonho da maternidade, mas existe o risco de perder o órgão transplantado após a gestação.
Como a reprodução humana assistida pode ajudar mulheres com DRC
Considerando que a grande maioria das mulheres com doença renal crônica não apresenta um ciclo menstrual regular, a tecnologia de reprodução assistida pode ser uma grande aliada, ao induzir a ovulação com medicamentos, por meio da Fertilização In Vitro (FIV) e até mesmo ao preservar a fertilidade das pacientes.
A partir dessa avaliação , a decisão entre o coito programado, inseminação artificial e a FIV será tomada de acordo com as especificidades de cada paciente ou casal.
Uma das vantagens da FIV é a possibilidade de implantar apenas um embrião, já que uma gestação de gêmeos poderia trazer mais riscos ainda para a gestante e os fetos. Além disso, as chances de sucesso dessa técnica são maiores até mesmo do que as de uma gravidez natural!
Já o congelamento de óvulos pode ser uma boa estratégia para mulheres com DRC que ainda não querem ser mães, mas pretendem preservar sua fertilidade e tentar engravidar mais tarde.
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