Para fazer acontecer o milagre da vida, com a ajuda da medicina reprodutiva, é necessária uma equipe interdisciplinar, que possa dar apoio aos futuros pais e mães em todos os aspectos que envolvam a sua saúde e a do seu futuro bebê.
Por isso, o time de especialistas em reprodução humana conta com embriologistas, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas, ginecologistas e tudo o que for preciso para tornar a sua experiência o mais acolhedora possível.
Vamos conhecer mais sobre essa estrutura?
Chegando à clínica
A primeira etapa de um tratamento de reprodução assistida é o diagnóstico. Ele vai dizer o que impede aquele casal de ter um filho por meios naturais e qual procedimento é o mais adequado diante das condições postas.
Um diagnóstico correto vai ajudar na celeridade e no sucesso do tratamento, por isso os nossos profissionais e parceiros são altamente qualificados e a nossa estrutura conta com o que há de mais avançado.
Desvendando-se as razões da dificuldade de concepção do casal, o médico definirá qual a melhor técnica a ser empregada naquele caso. Mas, antes de sabermos mais sobre elas, vamos descobrir o que acontece com os gametas dos futuros papais e mamães tratados em nossas instalações.
Como os óvulos são tratados em laboratório?
Quando os óvulos chegam ao laboratório, eles são separados dos demais materiais que possam ser aspirados durante o processo de coleta.
O segundo passo é a análise morfológica. Nele, são analisados aspectos como o formato e a coloração, que vão indicar sobre a maturidade desses óvulos. Após essa separação e classificação, eles vão para a incubadora ou já é feita a união com os espermatozoides do parceiro ou do doador.
E o que é feito com os espermatozoides?
A forma com que os espermatozoides serão manipulados dependerá da técnica definida pelo médico:
Se a técnica for a Fertilização in vitro clássica, geralmente recomendada quando os gametas masculinos são bons, os óvulos e os espermatozoides que foram selecionados são colocados em uma placa e o encontro se dá sem intervenção do especialista.
Já se for a injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI) – solução indicada quando os espermatozoides são de baixa qualidade – o espermatozoide escolhido pelo especialista é injetado diretamente no óvulo.
Quando isso é feito, dizemos que o embrião está formado. A partir daí, ele vai para uma incubadora, que tem a finalidade de reproduzir o microambiente que ele encontraria nas tubas uterinas.
Para que serve a incubadora?
A incubadora vai controlar fatores como a temperatura, PH e gases. Esses componentes são essenciais para a maturação do embrião. Após cerca de 7/8 dias, a equipe de técnicos conseguirá definir se o embrião está apto a ser implantado no útero da mãe e se tornar uma gestação ou se precisará ser descartado.
Esses parâmetros de qualidade são definidos e fiscalizados pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). Portanto, os nossos pacientes estão cercados de cuidados por todos os lados para que eles possam vivenciar essa experiência com o máximo de acolhimento, humanidade e satisfação.