
Hatching ou eclosão assistida: como funciona e quando é indicado
A eclosão assistida, ou o que chamamos de Hatching, é uma forma de ajudar na implantação do embrião do útero, aumentando as chances de sucesso na Fertilização In Vitro.

Útero Septado: o que é e como pode afetar a gravidez
Quando falamos em septo, geralmente, pensamos naquela parede que reparte o nariz ao meio. Mas há casos em que essa divisão se apresenta em órgãos que não deveriam tê-la, como o útero.

Plano B: inseminação artificial para solteiras e mães solo
O seu maior sonho é ser mãe, contudo ainda não encontrou um parceiro para compartilhar essa responsabilidade? Você quer encarar o desafio de ser mãe solo? Então, saiba que a produção independente pode ser a melhor alternativa.

Síndrome do Ovário Policístico: como afeta uma gravidez
Certamente, você já ouviu falar ou conhece alguém que tenha a Síndrome do Ovário Policístico (SOP). De acordo com a Organização Mundial da Saúde, é um distúrbio endócrino, que acomete até 10% das mulheres em idade fértil.

FSH: O que é e como age no ciclo menstrual
Quem não é da área, geralmente, sabe apenas que as mulheres menstruam uma vez por mês e, quando esse processo não acontece, é sinal de uma possível gravidez. Em linhas gerais, é realmente isso o que acontece, mas, ao esmiuçarmos esse fenômeno mensal, vemos que há muitos fatores envolvidos. E um deles está relacionado à produção de hormônios. Vamos conhecer melhor?

Clamídia: tratamento e reprodução assistida
Você já tinha ouvido falar da clamídia? Ela é uma infecção sexualmente transmissível (IST) bastante comum, causada por infecção pela bactéria Chlamydia trachomatis. Ela é facilmente tratada com antibióticos, contudo, pode se espalhar rapidamente. Isso porque, muitas das vezes, é assintomática, o que dificulta o diagnóstico precoce. Quer saber mais? Continue lendo este artigo!

Reprodução assistida para pessoas solteiras
Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, a reprodução assistida não é uma alternativa somente para casos de infertilidade.

Pesa e Mesa: conheça mais sobre a recuperação espermática na FIV
As técnicas PESA e MESA, que fazem parte daqueles procedimentos de recuperação espermática nos processos de Fertilização In Vitro.

Síndrome do cromossomo X frágil: você sabe o que é?
Os homens com a síndrome do X frágil têm de ligeira a moderada deficiência intelectual, enquanto cerca de um terço das mulheres afetadas são intelectualmente deficientes

Confira sua reserva ovariana com este exame!
Você está tentando engravidar há pelo menos um ano e ainda não obteve êxito? Então, vale a pena conferir a sua reserva ovariana com o exame anti-mulleriano, que tem como objetivo analisar a reserva ovariana da mulher por meio de uma coleta de sangue. O exame fornece uma estimativa da quantidade de óvulos que a paciente ainda carrega no organismo. Quer saber mais sobre o assunto? Continue lendo este artigo!
O que é reserva ovariana?
A mulher já nasce com uma reserva ovariana determinada, ou seja, já vem ao mundo com uma quantidade específica de folículos presentes nos ovários. Estima-se que no nascimento, elas carregam cerca de 300 mil estruturas que contêm os óvulos.
Mas, com o passar do tempo e a cada ciclo menstrual, a quantidade de folículos vai diminuindo, perdendo a qualidade e, consequentemente, a fertilidade da mulher cai também. Quando a reserva acaba, a mulher deixa de ser fértil e entra no período que conhecemos como menopausa.
Por isso, dizem que os 35 anos são um marco muito importante para a mulher, pois, a partir daí, a fertilidade começa a cair de forma mais rápida e a probabilidade de uma gravidez saudável fica menor. Daí, vêm à tona as opções de que a reprodução assistida dispõe, como o congelamento de óvulos.
Mas como saber quanto de folículos cada mulher ainda guarda no ovário?
Exame anti-mulleriano
Para contextualizar, o hormônio anti-mulleriano é produzido pelas células do ovário e tem como função regular o desenvolvimento e o crescimento dos folículos. Sabendo disso, o exame anti-mulleriano analisa a reserva ovariana da mulher e, sim, esse é um dos exames que podemos propor àquela paciente que está tentando engravidar.
O valor do resultado do hormônio anti-mulleriano é diretamente proporcional à reserva ovariana, ou seja, quanto maior for, melhor deve estar a reserva. Vale dizer também que o exame mostra somente a quantidade de óvulos e não a qualidade deles.
Por fim, o exame deve ser realizado no início do ciclo e, não é preciso fazer jejum para realizar a coleta. A periodicidade deve ser recomendada por um médico especialista, que analisará cada caso de forma individual.