É normal que o medo dos efeitos colaterais assombre o pensamento de casais interessados em se submeter à reprodução assistida. Mas é para isso que estamos aqui: esclarecer dúvidas e amparar no que for preciso, ajudando a dissipar o medo.
Uma das dúvidas mais comuns entre os casais que chegam até nós tem a ver com as medicações usadas na indução da ovulação. Por serem hormônios injetáveis, os pacientes temem que a medicação leve ao desenvolvimento futuro de um câncer, ganho de peso e menopausa precoce. Mas tudo isso é mito.
Os efeitos mais comuns relatados por quem se submete a uma das técnicas de reprodução assistida são inchaço, dor de cabeça, irritabilidade e leve dor pélvica ou distensão abdominal.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Quando mais grave, o que pode ocorrer é a chamada síndrome do hiperestímulo ovariano, que é causada pela estimulação dos ovários e pode levar a acúmulo de líquido no abdome, dor abdominal importante, náuseas e vômitos.
Porém, graças à segurança dos medicamentos e dos protocolos atuais, a incidência desse tipo de problema é cada vez menor.